O que queremos trazer neste artigo, são nossas anotações que fizemos durante o evento unidas em forma de síntese, para compartilhar tudo aquilo que aprendemos entre tantas experiências ótimas vividas neste aprendizado do 12º Seminário de Gerenciamento de Projetos!
Atenção: devido ao tamanho do artigo, ele foi divido em duas partes.
Clique aqui e acesse a primeira parte deste artigo!
Abaixo segue a segunda parte de nossa síntese, e esperamos poder compartilhar e ajudar a todos na disseminação do conhecimento.
O Maior Risco é Não Fazer: Prevenção de Riscos nos Negócios
– Eduardo Cruz
A palestra começou passando pelo exemplo do World Trade Center nos Estados Unidos. Este atentado terrorista mudou completamente a gestão de riscos e principalmente a forma como os riscos são vistos em cada caso diferente.
Eduardo continuou falando com o exemplo do Titanic e da “economia em segurança e revisão” que acabou custando caro. E ainda tocou no exemplo da boate KISS, ocorrido no Rio Grande do Sul, sendo um grande exemplo de como os riscos continuam sendo subestimados e sem receber a devida atenção e cuidado.
Mas Eduardo ainda trouxe exemplos comuns que nos tocam mais diretamente no dia a dia, como uma pessoa dirigindo e com celular ao mesmo tempo, que cria uma situação de distração perfeita para diversos problemas ocorrerem.
Eduardo coloca a revolução contemporânea como a da incerteza, ou seja, não temos mais certeza de nada que nos ocorre e nem do que ocorrerá. Temos que administrar riscos todos os dias, pois eles são inevitáveis. O palestrante ainda trouxe a tona um dado que foi apresentado na palestra de Ricardo Triana, onde diz que 47% dos projetos que falham são devido às decisões mal tomadas.
Projetos são pensados, gerenciados e executados por pessoas, logo, características do ser humano são empregadas em cada detalhe desses projetos. E prevenir riscos com pessoas são mais difíceis. Processos são automatizáveis, logo, podem ser auditados e gerenciados com excelência.
Isso, o palestrante chama de administração de riscos em tempo real.
Eduardo ainda comenta o conceito de catequese corporativa, onde trabalharmos todos os dias para mudar a cultura da empresa. Mudando, teremos condições de gerenciar os riscos do negócio e atuar mais diretamente nos processos. Mas para isso, precisamos mudar a nossa cultura para olhar para riscos também.
Veja também: Visão Sistêmica: A Visão de um Futuro de Sucesso
Grandes Projetos: O Case da Celulose Riograndense
– Alejandro Millan
Esta palestra foi constituída de um relato referente ao projeto Guaiba2 da Celulose Riograndense e sua construção, com exemplos de itens que colaboraram para o sucesso do projeto.
Desde o começo de sua palestra, Alejandro Millan deixa claro que um diferencial para o desenvolvimento do projeto, foi a definição clara de organograma e a preocupação intensa para que todos os integrantes soubessem de suas responsabilidade e impacto no andamento da obra. Isso gerou um equipe engajada e comprometida por entregar e provar seus valores para o desenvolvimento do projeto, onde cada integrante compreende a responsabilidade e prazo de sua entrega.
As necessidade técnicas e requisitos para o projeto foram itens de muita atenção, para que nenhum deles pudessem comprometer o cronograma. Ainda em cima disso, foram dados exemplos do quanto o controle rígido dos fornecedores e suas entregas foram fundamentais para andar dentro dos prazos, engajando os próprios fornecedores envolvidos com o projeto.
Esse engajamento forte de fornecedores e da equipe do projeto foi talvez um dos fatores mais impactantes e diferenciais em um projeto tão grande e complexo.
Ainda podemos salientar como ponto de grande importância, o cuidado e gerenciamento dos riscos no andamento do projeto, com equipes direcionadas diretamente para esse controle rígido de cada risco identificado.
Veja também: Mudança de hábitos, como? Mas porquê mudar, eu não sou perfeito?
Painel Engenharia: Liderança em Projetos – Indicadores Estratégicos de Resultados para Megaprojetos e Pilares de Tomada de Decisão
– Rogério Severo
– Joni Silva
– Alexandre Ely
– Gustavo Horbach
Neste painel sobre indicadores estratégicos de resultados para megaprojetos, com foco na engenharia, tivemos debatedores com opiniões muito interessantes sobre as melhores formas de manter a liderança e o engajamento em grandes projetos para que sejam convergidos em resultados de sucesso.
Um detalhe importante que foi discutido no começo do painel, foi sobre a complexidade que grandes projetos trazem e que é dever do Gerente de Projeto manter essa complexidade sob controle, tanto a complexidade que é gerada pelo próprio projeto quanto pelo seus subprojetos.
Para que isso possa ser feito de forma eficaz e eficiente, é muito importante manter integrada a gestão de conhecimento entre as equipes dos projetos. É importante salientar que indicadores de projetos e indicadores de gestão de projetos, são diferentes. Tendo além desses indicadores de gestão de conhecimento bem definidos, faz-se necessário outros importantes e básicos mas que precisam ter sua atenção dedicada como custo, prazo, stakeholders, etc.
Um conceito importante que o Gustavo Horbach tenta deixar muito claro e que é interessante, é que o conceito de “megaprojeto” pode ser direcionado para qualquer projeto que está fora do patamar atual da organização, ou seja, mobiliza novas e desafiadoras competências a serem desenvolvidas.
Ainda neste ponto, é colocado a importância de engajar as pessoas envolvidas com o projeto. Um conselho deixado, é ser um pouco pragmático em certos pontos, até mesmo envolvendo pessoas com base em contratos e prazos determinados por eles.
Por fim é discutido sobre os métodos ágeis. Um ponto que fica claro é que métodos ágeis deixam carentes pontos importantes de megaprojetos ou projetos de engenharia complexos, pois não resolve essa complexidade de projetos com muitos envolvidos e interfaces enormes.
Veja também: Um Jovem de Sucesso Sem Suar? Utopia!
Painel CIOs: Como Promover a Redução de Custos Garantindo a Inovação Tecnológica
– José Inácio Fritsch
– Carlos Roberto Nascimento (Randon)
– Rafael Kuhn (Terra)
– Eduardo Santa Helena (Dana)
– José Antônio Leal (Gerdau)
Este painel com CIO’s de várias empresas trouxe um discussão bem focada na governança estratégica da TI dentro das organizações e as formas da TI agregar qualidade para a visão estratégica da empresa.
Um ponto importante e conversado durante todo o debate, foi referente a importância do controle de qualidade de todas atividades e projetos que passam pela TI. O controle de qualidade é vislumbrado como um fator fundamental para que cada atividade que passe pela TI demonstre o seu ROI.
Outro ponto importante no nível estratégico, é ter uma boa compreensão da estrutura da TI e saber exatamente como cada “ferramenta” dessa estrutura contribui para atingir as metas e obter retorno de qualidade. Para isso, é destacado a importância de engajar as equipes de TI e mante-las alinhadas com os objetivos da organização.
Por fim, foi debatido diferentes formas e estruturas de TI dentro dessas empresas e como elas se relacionam com os objetivos estratégicos das organizações.
Ambiente de Inovação: Pessoa, Criatividade e Risco
– Jorge Audy (PUCRS)
Esta palestra foi muito bem conduzida por Jorge Audy, que começou conversando sobre o ambiente atual de inovação e a forma como essa inovação se desenvolve pelo Brasil. Deu um exemplo, inicial, de que o Brasil está “vendido em pedaços” e aos poucos, onde desmatamos e vendemos nossos recursos naturais para outros países ganhar dinheiro, dando por exemplo o café que é vendido para diversos outros países que faturam altos valores apenas vendendo nosso café.
A inovação pode acontecer em qualquer campo, seja em um produto, em um modelo de negócios ou até mesmo na cultura, sendo a cultura a que mais causa impactos e tem mais forças e raízes para se estabelecer permanentemente. Para contextualizar, é citado a mudança na economia tradicional para a economia do conhecimento, devido a força crescente da internacionalização e a velocidade que a inovação se instaura culturalmente nos dias de hoje.
Jorge Audy fez excelente referências e exemplos do crescimento e alta expansão dos parques tecnológicos, sendo fundamentais para a inovação a o crescimento das cidades inteligentes. Um item que o palestrante coloca como importante para a inovação e achei muito interessante é sobre a divergência de ideias no ambiente de inovação, sendo essa divergência de ideias novas a todo momento fundamental para que ocorram as inovações disruptivas.
O palestrante cita itens que são fundamentais para que ambientes possam realmente provocar inovações e projetos disruptivos, sendo pessoas o fator fundamental para que isso aconteça, pessoas com valores para agregar qualidade.
Além disso, é citada a importância de bibliografias e estudos para que a cultura e o conhecimento possam manter seu ciclo de continuidade. Ainda em cima disso, é apontada a resiliência como parte integrante da construção de ambientes que inovam aprendendo com aquilo que deu errado.
Por fim, é feita uma imersão em projetos para criação de cidades inteligentes e comunidades inovadoras, onde a inovação é autossustentável.
Veja também: Overload de Informação – Um Inimigo da Geração Y
Case: Projetos Inovadores no Contexto Hospitalar – Hospital Moinhos de Vento
– Fernando Torelly (Moinhos de Ventos)
Fernando Torelly começou sua palestra conversando sobre a importância de compreender índices relevantes para qualificar bons hospitais. Sendo assim, os melhores hospitais devem ser aqueles que tem o melhor índice de curas. Um exemplo seria buscar o melhor hospital para tratamento da doença A, aquele que teve mais índices de cura da doença em questão.
O nome dado a isso, é medir o desfecho!
Dando sequência e exemplificando rapidamente seu case de sucesso no Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, com os projetos Restinga Extremo Sul, para construir equipes engajadas. Fernando explica que para cumprir processos e ter sucesso em qualquer projeto ou empreendimento, é necessário engajar e motivar pessoas, torná-las partes integrantes de qualquer resultado ou vitória alcançada.
Além disso, faz-se necessário transformar e capacitar pessoas para a imagem de cultura empresarial que deseja-se construir, mantendo uma liderança consistente nos grupos.
Para que possa estruturar projetos grandes e desafiadores, o Moinhos de Vento acredita muito no planejamento estratégico bem definido e acompanhado para não sair de rumo e manter expectativas alinhadas com os resultados.
Por fim foi conversado sobre o projeto desafio e disruptivo do Hospital Público Restinga Extremo Sul, onde o Moinhos de Vento se desafiou a aplicar na saúde pública a mesma estrutura de sucesso e resultados da particular.
É um desafio enorme e um projeto que desafiou muitas barreiras.
Veja também: Sonhos x Resultados
Case: Mais Agilidade e Menos Burocracia – Desdobramentos de Estratégia em Projetos do Hospital Sírio Libanês
– Rute de Freitas (Hospital Sírio Libanês)
Rute de Freitas comentou no começo de sua palestra que o Hospital Sírio Libanês e seu grupo empresarial tem feito diversos investimentos e envolvimentos com projetos educacionais, focando muito na qualificação de pessoas.
Essa questão da qualificação de pessoas foi um ponto novamente importante em mais uma palestra, deixando claro que a formação e liderança de pessoas qualificadas é um forte investimento para para a qualidade de projetos de curto, médio e longo prazo.
Além disso, Rute exemplifica no case deste Hospital a importância de montar estratégias competitivas e bem estruturadas com toda equipe alinhada com as metas, até mesmo o quadro de médicos. É utilizado o BSC e o Canvas com uma grande importância para o controle estratégico dos resultados, deixando claro nesta apresentação do case que “qualidade e segurança naquilo que está sendo feito é vital para resultados de sucesso”.
Ainda é utilizado em alguns projetos as metodologias ágeis, porém estas definições e métodos são definidos e aplicados conforme a necessidade de cada projeto.
Um modelo muito utilizado para evolução das estratégias e das equipes de trabalho, é a melhoria contínua. Desta forma, sempre estão procurando formas de melhorar aquilo que já foi entregue, sempre olhando para frente. Há ainda são estabelecidos comitês estratégicos para acompanhamento e controle dos resultados e metas mantendo todo o processo de melhoria em execução e alinhamento com as pessoas envolvidas.
Veja também: Frustrações: Criança que não cai um tombo, não aprende a levantar
Líder Coach: Seja o Líder que Todos Querem Ter
– Joel Ruocco
A palestra que foi repleta de ensinamentos muito interessantes sobre liderança e começou exatamente falando sobre os tipos de liderança e líderes existentes, além dos desafios que esses líderes encontram. Entre os grandes desafios, é listado a comunicação e o relacionamento como os principais pontos a serem trabalhados e cuidados por um líder.
Para conceituar bem o termo liderança, é colocado primeiramente que liderança é poder, mas esse poder ainda pode ser dividido entre o poder do perito (aquele que tem o conhecimento e é reconhecido como autoridade), o poder pessoal, o poder hierárquico e o poder atribuído. Sendo este “poder atribuído” o que se aproxima mais da essência da liderança, pois é aquele onde cada um desenvolve sua própria forma de liderar, mesmo não estando em um papel de líder, e assim os demais lhe atribuem esse tratamento e confiança.
A liderança também deve ser vista ou uma posição e uma habilidade, e normalmente elas podem andar juntas, mas não é uma regra. Podemos ver exemplos de grandes líderes que não exercem essas funções em uma hierarquia definida. Líderes ainda possuem seguidores, ou seja, as pessoas atribuem a eles a confiança suficiente para segui-lo e conectarem-se com suas ideias e formas de pensar.
Quando empresas tem posições de liderança em aberto, normalmente procuram preenche-las com aqueles que já tem esse perfil de liderança como uma habilidade. Para que a liderança possa ser exercida e aperfeiçoada, ainda existem alguns mecanismo de gerenciamento de conflitos, coaching e técnicas para manter uma equipe sadia. Mas a habilidade de liderança, é o grande fator em questão.
Mas já que estamos falando de líder coach, é importante salientar que coaching é uma habilidade de ajudar as pessoas encontrarem elas mesmas as respostas e o conhecimento, ou seja, um líder deve fazer com que as pessoas aprendam e cresçam por sua próprias conclusões.
Nesta parte o palestrante entrou em conceitos muito importantes para um líder, que são os valores em que ele acredita e pratica e principalmente seu propósito de vida. Ter um propósito na vida é fundamental para ser um líder inspirador, pois as pessoas costumam criar uma conexão emocional com pessoas que tem propósitos de vida bem definidas e colocam essa emoção em suas atividades, principalmente acreditando em valores únicos e diferenciados para realizar ações que estejam alinhadas com o propósito de suas vidas.
Nunca desconecte-se de seu propósito de vida.
Um bom líder ainda conhece bem suas forças e fraquezas, explorando aquilo que possui como qualidade e compensando suas fraquezas. Mas neste sentido, grandes líderes são muito positivos e irradiam suas energias para as pessoas ao seu redor, liderando com paixão! Conecte pessoas com seus objetivos e gere conexões entre elas, isso é acreditar em uma liderança humana e com valores intrínsecos para envolver pessoas e ainda aprender com elas.
O coaching é um catalisador de realizações, um instrumento para mudanças de hábitos e implementação da mudança. Um líder coach faz as pessoas ao seu redor encontrarem um causa para suas vidas, pois acreditam que devem formar novos líderes conectados com valores e propósitos. Neste ponto é importante acreditar no poder do feedback e no valor que ele gera para as pessoas que o recebem.
Para isso é necessário liderar times, não grupos. Um líder coach generaliza o positivo e especifica o negativo, ou seja, a melhor forma de você não fazer nada é achar negativamente que nada pode ser feito.
Esta foi uma palestra muito motivadora e que gerou um grande “gás” para quem assistiu-a. Porém, acredito que estes aprendizados devem realmente ser colocados em prática para realmente funcionarem. Independente se você está ou não posicionado como líder, seja um líder.
Tenha uma causa, tenha um propósito e levante-se todos os dias acreditando nele.
Veja também: Brilho no Olhar – O Grande Diferencial
Liderando Equipes em Cenários Instáveis
– Ricardo Vargas
A palestra do Ricardo Vargas é repleta de ensinamentos e lições tanto para carreira quanto para a vida. No começo da palestra ele comentou sobre suas história quando criança e da sua pré-adolescência, simples e com uma família sem muitas “regalias”.
Ricardo Vargas comentou que quando jovem estudava muito, pois compreendia que mudar seu futuro dependia somente dele (não podia deixar de abrir esse parênteses aqui, para lembrar você que mudar seu futuro depende só de você e que este é a principal motivação e foco deste portal).
Posteriormente ele comentou do grande problema de saúde que teve já com 32 anos de idade. Quando achou que tudo estava indo bem em sua carreira e vida, descobriu que estava com um problema grave (um tumor raro no cérebro) que poderia inclusive ser fatal. Porém essa foi, segundo ele, uma história de motivação e superação que fez toda a diferença em sua vida, pois o fez correr atrás de uma forma de resolver isso, recorrendo a diversos médicos. Até que ele chegou ao próprio médico que descobriu essa doença e o próprio lhe operou, livrando-o de qualquer risco.
Como ele diz, esta experiência o tornou uma pessoa mais forte, e o fez ter certeza de que poderia enfrentar qualquer desafio.
Ricardo então comentou sobre suas empresas e a motivação para trabalhar com gerenciamento de projetos, após vender sua empresa que estava em um bom momento. Contou que o grande momento de sua vida, foi a ligação da ONU convidando-o a trabalhar com gerenciamento de projetos, onde hoje é diretor do Grupo de Infraestrutura e Projetos do Escritório de Serviços de Projetos das Nações Unidas (UNOPS, na sigla em inglês).
E assim, trouxe os próprio exemplos de projetos na ONU para desenvolver o assunto de “instabilidade”, onde ele fala que instabilidade está sempre presente em sua vida e sempre se fará presente na vida de todos, pois estabilidade e instabilidade caminham juntos.
Nunca espere somente pela estabilidade para agir, pois ela pode nunca existir.
Segundo ele, ter velocidade para agir e tomar decisões é fundamental, ou como ele diz: “erre muito rápido e conserte seus erros também muito rápido”. Isso é importante, pois você vai errar, todos erram. Mas é melhor que você erre rápido para poder corrigir também rapidamente e principalmente aprender logo com aquele erro.
Uma parte interessante e que me chamou muita atenção, é quando ele comentou que você precisa executar e fazer acontecer para colher resultados. Não adianta nada queixar-se ou reclamar das condições.
Você precisa executar agora, sempre pensando no curto, médio e longo prazo, mas executar agora.
Feito é melhor que perfeito!
Ricardo Vargas traz o contexto de gerenciamento de projetos para ser utilizado em nossa vida, e dá exemplos de como planeja o seu ano, seu mês e cada ideia que lhe surge, praticamente com um planejamento estratégico pessoal. Para isso, é necessário saber de seus sonhos e propósitos para correr atrás deles e fazer seus resultados aparecerem.
Isso é interessante e é o que ele chama de Work Life Balance. Nesse sentido, devemos parar de dividir nossa vida em várias partes (trabalho, família, pessoal, estudos, etc.) e começar olhar para ela como um só “empreendimento” que devemos cuidar com carinho.
Por fim, Ricardo Vargas contextualiza todos estes conceitos para falar sobre formas de liderar de forma eficiente grandes ou pequenas equipes em momentos de instabilidade ou crises. Neste sentido, é necessário executar e tomar ações com rapidez e corrigir o rumo conforme os resultados começarem a aparecer.
Foi uma palestra revigorante que encerrou um seminário rico em conhecimento e que agregou muito à vida de todos que estiveram presentes
Veja também: Intraempreendedorismo: Funcionário Empreendedor e com Visão de Dono do Negócio
- Imagem: Divulgação PMI-RS
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