Categoria: Negócios

Um jovem de sucesso precisa conhecer as ferramentas, habilidades e atitudes que conduzem os negócios para que possa tomar decisões certas para seu futuro.

  • Tem Como o Supremo Tribunal Federal Impactar Sua Carreira?

    Primeiro, é importante entender que o STF é o mais alto tribunal de justiça do Brasil e tem como função principal interpretar a Constituição Federal. Isso significa que, às vezes, a decisão do STF pode afetar diretamente as leis e regulamentos do país, e por sua vez, as carreiras das pessoas.

    Por exemplo, imagine que o STF decida a favor da legalização de uma atividade que era considerada ilegal. Se você trabalha nessa área, esse tipo de decisão pode ter um impacto positivo em sua carreira, pois agora você pode exercer sua profissão com mais liberdade e sem o medo de ser prejudicado por leis antigas.

    Por outro lado, a decisão do STF também pode ter um impacto negativo em sua carreira. Por exemplo, se o STF decidir proibir uma atividade que você trabalha, isso pode prejudicar sua fonte de renda e limitar suas oportunidades profissionais no futuro.

    Além disso, as decisões do STF também podem afetar as políticas públicas do país, como a educação, saúde e segurança. Se você trabalha em uma dessas áreas, é importante ficar atento às decisões do STF e como elas podem afetar sua carreira.

    Em resumo, as decisões do STF podem ter um impacto positivo ou negativo em sua carreira, dependendo da área em que você trabalha e das políticas afetadas. Por isso, é importante ficar atento e se manter informado sobre as decisões do STF e como elas podem afetar sua carreira.

    Espero que essa informação tenha sido útil para você! Qualquer outra dúvida, estou aqui para ajudar.

    Aqui estão as listas de 10 impactos positivos e 10 impactos negativos do Supremo Tribunal Federal em sua carreira:

    Impactos Positivos:

    1. Legalização de atividades profissionais antes consideradas ilegais.
    2. Maior proteção aos direitos trabalhistas.
    3. Aumento da segurança jurídica em relação a questões relacionadas ao trabalho.
    4. Melhoria de políticas públicas, como educação, saúde e segurança.
    5. Ampliação de oportunidades profissionais.
    6. Fortalecimento da democracia e do Estado de Direito.
    7. Maior proteção aos direitos humanos.
    8. Incentivo ao desenvolvimento econômico e social do país.
    9. Melhoria da qualidade de vida das pessoas.
    10. Aumento da confiança dos cidadãos no sistema judiciário.

    Impactos Negativos:

    1. Proibição de atividades profissionais antes permitidas.
    2. Redução de oportunidades profissionais.
    3. Decremento da segurança jurídica em relação a questões relacionadas ao trabalho.
    4. Degradação de políticas públicas, como educação, saúde e segurança.
    5. Prejudicação de direitos trabalhistas.
    6. Instabilidade política e econômica.
    7. Insegurança jurídica quanto às decisões do STF.
    8. Redução da confiança dos cidadãos no sistema judiciário.
    9. Prejudicação da justiça social.
    10. Dificuldade para implementar políticas públicas eficazes.

    Lembre-se de que estas são apenas algumas das formas como as decisões do STF podem impactar positiva ou negativamente sua carreira, e que isso pode variar de acordo com a área em que você trabalha e das políticas afetadas. É importante manter-se atento e informado sobre as decisões do STF e suas possíveis consequências para sua carreira.

  • O que é NFT?

    Um NFT é um ativo digital e único, comprado e vendido online, verificável pelo blockchain para criar um certificado digital de propriedade.

    Se o GIF de um gato foi vendido por $690.000 (seiscentos e noventa mil dólares) e um tweet de Jack Dorsey por $2,9 milhões de dólares, algo grande está acontecendo, certo?

    Fungibilidade é quando as unidades individuais de um bem são intercambiáveis ​​e indistinguíveis em valor. Moedas como dólares são fungíveis. Cada dólar é intercambiável e tem o mesmo valor de qualquer outro dólar, você pode até trocar uma nota de $10 por duas notas de $5, e terá o mesmo valor no final.

    Já um Token Não Fungível (Non-Fungible Token – NFT) tem propriedades únicas, assim como uma obra de arte de Leonardo Da Vinci, fazendo com que tenha um valor diferente de outros tokens ou bens semelhantes.

    Os NFTs podem ser qualquer coisa digital (como desenhos, música, memes, etc.), mas muito da agitação atual gira em torno do uso da tecnologia para vender arte digital.

    Esses NFTs podem funcionar como qualquer outro ativo especulativo, onde você o compra e espera que o valor suba um dia, para que possa vendê-lo com lucro. Os NFTs funcionam como tokens criptografados armazenados em carteiras digitais, mas, ao contrário de criptomoedas como Bitcoin ou Ethereum, os NFTs não são mutuamente intercambiáveis, portanto, não são fungíveis. É daí que vem seu nome. Embora todos os bitcoins sejam iguais, cada NFT pode representar um ativo subjacente diferente e, portanto, pode ter um valor diferente e único.

    Trabalhos de arte tradicionais, como pinturas, são valiosos precisamente porque são únicos. Mas os arquivos digitais podem ser duplicados de forma fácil e infinita. Com os NFTs, a arte pode ter um token exclusivo para criar um certificado digital de propriedade que pode ser comprado e vendido.

    Mas é importante saber que é a mesma mentalidade de comprar um quadro de um artista famoso. Se você comprá-lo, não significa que agora você detém os direitos autorais (como autor) dessa arte, você é apenas o proprietário, o proprietário exclusivo de uma obra de arte única.

    A propriedade de um NFT funciona da mesma maneira! Ele não concede direitos autorais ou direitos de propriedade intelectual a qualquer ativo digital que o token representa. Nesse sentido, um NFT é apenas uma prova de propriedade separada dos direitos autorais.

    Embora alguém possa vender um NFT representando seu trabalho, o comprador não receberá necessariamente privilégios de direitos autorais quando a propriedade do NFT for alterada e, portanto, o proprietário original tem permissão para criar mais NFTs do mesmo trabalho.

    Qualquer pessoa pode criar um NFT. Tudo o que é necessário é uma carteira digital, uma pequena compra de Ethereum e uma conexão a um mercado NFT onde você poderá fazer upload e transformar o conteúdo em um NFT ou criptoarte. A identidade e propriedade exclusivas de um NFT podem ser verificadas por meio do blockchain.

    Essencialmente, qualquer representação digital pode ser adquirida como um NFT. Mas há algumas coisas a se considerar ao comprar um, especialmente se você for novato. Você precisará decidir em qual mercado comprar, que tipo de carteira digital é necessária para armazená-la e que tipo de criptomoeda você precisará para concluir a venda.

    Alguns fatos interessantes:

    • O primeiro tweet do chefe do Twitter, Jack Dorsey, foi vendido por US$ 2,9 milhões
    • NFTs são negociados desde cerca de 2017
    • O primeiro NFT conhecido foi criado por Kevin McCoy e Anil Dash em maio de 2014
    • O mercado superou US$ 10 bilhões em transações, no terceiro trimestre de 2021
    • O GIF de um gato (Rainbow Cat) foi vendido por US$ 690.000
    • Um mercado de NFTs, OpenSea, teve US$ 2,6 bilhões em vendas apenas em outubro de 2021
    • O maior museu de NFTs do mundo está sendo inaugurado em Nova York

    Os tokens não fungíveis são uma evolução em relação ao conceito relativamente simples de criptomoedas. Os sistemas financeiros modernos consistem em sistemas sofisticados de comércio e empréstimos para diferentes tipos de ativos, que vão desde imóveis a contratos de empréstimo e obras de arte.

    Ao permitir representações digitais de ativos físicos, os NFTs são um passo à frente na reinvenção dessa infraestrutura.

    É claro que a crítica aos NFTs vem do mundo da arte tradicional porque tem medo das mudanças.

    Ok, o que são NFTs em um parágrafo?

    Um NFT é um ativo digital com propriedades exclusivas, compradas e vendidas online, verificáveis ​​por meio do blockchain. Com os NFTs, a arte pode ter um token exclusivo para criar um certificado digital de propriedade (sem alterar o copyright do autor) que pode ser comprado e vendido.

  • O que é o Metaverso

    O metaverso é um universo paralelo ou múltiplos universos rodando pela internet, suportando ambientes virtuais 3-D online persistentes e com realidade aumentada.

    Vamos imaginar que foi um dia cansativo para você. Você chega em casa, toma um banho incrível e relaxante, e coloca algumas roupas confortáveis. Você está sozinho e só quer desconectar do mundo. Além disso, você coloca seus fones de ouvido com aquela música que desliga seu cérebro.

    Liga o videogame e lá está o Mario, reiniciando aquele nível que você não conseguiu vencer da última vez que jogou.

    Cada inimigo está no mesmo lugar, você até lembra quais tijolos bater e quais evitar, porque pode ser uma armadilha.

    Nada muda, e se tudo correr bem, a princesa será recuperada no final.

    Da mesma forma, mesmo após jogar esse jogo 10 vezes.

    Este universo é estático. Ele só existe quando você liga o videogame e não importa quantas vezes você interage com ele, as fases e os personagens seguirão o algoritmo escrito por outra pessoa.

    Mas imagine que quando você ligou o videogame para jogar Mario, o tempo passou ali exatamente como passou para você. O Mario está desidratado e com muita fome, ele não pode enfrentar os inimigos com você hoje, afinal, você o deixou dois dias sem nenhuma interação. Esperançosamente, nenhum outro inimigo no jogo fez nada ao seu personagem, mas não temos certeza se a princesa ainda está 100%.

    Claro, este é um exemplo muito tolo. Ele mistura fantasia com segunda vida, e o jogo em questão não tinha muita inteligência artificial. Mas é uma boa demonstração de que um universo paralelo sempre acontece (sempre em paralelo, obviamente) com outro universo ou com o mundo real.

    Em 1992, o romance “Snow Crash” de Neal Stephenson cunhou o termo “metaverso”, no qual ele imaginou avatares realistas que se encontravam em edifícios 3D realistas e outros ambientes de realidade virtual. Desde então, diferentes desenvolvimentos marcaram o caminho em direção a um metaverso real, um mundo virtual online que incorpora realidade virtual aumentada, avatares holográficos 3D, vídeo e outras formas de comunicação.

    Conforme o metaverso se expande, ele oferecerá um mundo alternativo hiper-real para você coexistir.

    Algumas iterações do metaverso envolvem integração entre espaços virtuais e físicos e economias virtuais e, de alguma forma limitada, já foram implementadas em videogames como o Second Life e estão acontecendo agora em universos de jogos online como Fortnite, Minecraft e Roblox, e as empresas por trás desses jogos têm ambições de fazer parte da evolução do metaverso.

    Mundos paralelos ou universos paralelos ou universos múltiplos ou universos alternativos ou o metaverso, megaverso ou multiverso – são todos sinônimos e estão entre as palavras usadas para abranger não apenas o nosso universo, mas um espectro de outros que podem estar fora lá.

    Os apoiadores do metaverso imaginam seus usuários trabalhando e mantendo-se conectados com amigos em tudo, desde shows e conferências até viagens virtuais ao redor do mundo.

    Mark Zuckerberg, o CEO da Meta (anteriormente Facebook), estima que pode levar de 5 a 10 anos para que os recursos do metaverso se tornem populares. Mas aspectos do metaverso existem atualmente. Velocidades de banda larga ultrarrápidas, fones de ouvido de realidade virtual e mundos online persistentes sempre ligados já estão funcionando, embora possam não estar acessíveis a todos.

    O gigante da tecnologia anteriormente conhecido como Facebook já fez investimentos significativos em realidade virtual, incluindo a aquisição de 2014 da Oculus. A Meta prevê um mundo virtual onde avatares digitais se conectam por meio do trabalho, viagens ou entretenimento usando fones de ouvido de VR. Zuckerberg tem sido otimista no metaverso, acreditando que ele poderia substituir a Internet como a conhecemos.

    É importante observar que o “Metaverso” não pertence a nenhuma pessoa ou empresa.

    Não existe um único criador ou desenvolvedor.

    Um total de $106 milhões de dólares foi gasto em bens virtuais nas primeiras semanas de dezembro (2021), com compras de terrenos digitais, iates de luxo e outros ativos, segundo dados da DappRadar.

    Conforme o conceito do Metaverso evolui, haverá espaços online onde as interações se tornarão ainda mais multidimensionais do que a tecnologia existente hoje. Então, em vez de apenas olhar para o conteúdo digital, você pode mergulhar em um lugar onde os mundos físico e digital se fundem. Só será necessária a tecnologia mais recente para suportá-lo.

    Alguns fatos interessantes:

    • $10 bilhões já foram investidos no Metaverso pela Meta
    • Cerca de 10.000 empregos serão criados em um período de cinco anos
    • Espera-se que o mercado global do Metaverso seja de $280 bilhões em 2025
    • A palavra ‘Metaverso’ significa ‘além do universo’

    Essa ideia inteira do Metaverso poderia basicamente reinventar toda a cultura do mundo em grande escala, e isso está chegando, não importa como as pessoas se sintam a respeito.

    Ok, o que é o metaverso em um parágrafo?

    O Metaverso é uma combinação de múltiplos elementos de tecnologia, incluindo realidade virtual, realidade aumentada e vídeo onde os usuários “vivem” dentro de um universo digital onde não há pausa e nem fim, já que a palavra ‘Metaverso’ significa ‘além do universo’ e não tem dono.

  • Meus 6 níveis de leitura

    A leitura é uma das melhores formas de criar conhecimento, ficar mais esperto a cada dia, não ser idiota, ter boas opiniões e poder conversar com qualquer pessoa sobre qualquer assunto, em qualquer lugar.

    Sempre gostei de ler muito. Tenho consciência de que passo muito tempo usando meu smartphone todos os dias, mas eu tento usá-lo para meu benefício e ler coisas boas enquanto estou nele.

    Mas, como em todas as áreas da vida, acredito que a forma como lemos impacta o conhecimento que podemos adquirir. E é por isso que nestes últimos 5-7 anos (pelo menos) desenvolvi 6 níveis de leitura que aplico ao longo da minha semana para garantir que estou evoluindo um pouco mais em comparação (apenas) comigo mesma no passado.

    E não se trata de criar objetivos de leitura absurdos.

    Se você não for um leitor voraz, não se comprometa a ler mais livros do que pode suportar. Em outras palavras, não defina metas altas que provavelmente você não conseguirá alcançar.

    A melhor maneira de ler mais consistentemente é dedicar intencionalmente mais tempo à leitura. Parece fácil, certo?

    A melhor maneira de garantir que você mantenha sua resolução de leitura durante todo o ano é integrar o tempo de leitura à sua rotina regular.

    Acorde um pouco mais cedo a cada dia e leia enquanto bebe seu café, dedique meia hora antes de dormir à leitura ou passe o intervalo do almoço lendo um livro.

    Ao tornar a leitura uma parte regular de sua programação, isso se tornará um hábito.

    Quer conhecer esses 6 níveis de leitura?

    1 – Diversão

    O que: romances, leituras divertidas, clássicos, leituras de esportes e coisas que não precisam de reflexão profunda e nos trazem prazer na leitura.

    Exemplo: romances, quadrinhos, comédia, esportes, memes, material de mídia social, etc.

    Ter apenas leituras técnicas e profissionais em sua rotina pode cansar seu cérebro rapidamente. Gosto muito de trazer algumas leituras que me divertam e deixem as horas passarem sem perceber. Um romance bem escrito pode transportá-lo para outros mundos, enquanto um artigo simples, mas envolvente, irá distraí-lo e mantê-lo no momento presente, deixando as tensões se dissiparem e permitindo que você relaxe.

    Sinto que este tipo de leitura me ajuda muito a ser mais criativo. E essas leituras o ajudam a fazer conexões cerebrais que de outra forma não seriam possíveis. Você já leu um incrível romance de mistério e resolveu o mistério sozinho antes de terminar o livro? Nesse caso, você conseguiu colocar o pensamento crítico e analítico para funcionar, com todos os detalhes fornecidos.

    2 – Atualizações do mundo e da indústria

    O que: atualizações de mercado, indústria, tecnologias, economia e outras informações ou novidades que nos ajudem a ficar atualizados sobre o mundo e a participar de todas as conversas.

    Exemplo: boletins informativos, atualizações de mídia social, sites ou jornais bons e confiáveis, etc.

    Você vai para o happy hour da sua empresa. Um momento divertido e descontraído, mas todo mundo está falando sobre a nova tecnologia que o Irã está construindo. De repente, vem aquele momento tenso em que alguém olha para você, esperando que alguma opinião muito legal sobre isso possa vir de você. Mas você continua se escondendo atrás do copo porque não tem ideia do que eles estão falando.

    Essa sensação é horrível. E eu sei que tentar saber de tudo é impossível, mas ter a oportunidade e as ferramentas para estar atualizado sobre o mundo e não usar, também é bobagem. Além de saber o que está acontecendo no mundo ao seu redor, é crucial saber o que está acontecendo no setor que você trabalha.

    3 – Artigos não-técnicos

    O que: artigos sem uma pesquisa ou aprendizado exploratório, mas nos ajudam a ficar atualizados sobre a indústria e o mundo.

    Exemplo: sites e artigos de blogs, experiências pessoais, atualizações de empresas, etc.

    Se você quiser ler algo de seu interesse, basta pesquisar na internet e descobrir muitas coisas relacionadas a um único assunto. Assim, você pode escolher qualquer um deles e começar a ler em um piscar de olhos.

    Pessoas diferentes, pontos de vista diferentes – você conhecerá o outro lado da moeda. Existem muitos blogueiros neste mundo que estão compartilhando seus conhecimentos, suas experiências conosco. Se examinarmos os escritos de diferentes pessoas sobre o mesmo assunto, encontraremos diferentes pontos de vista.

    Queremos nos destacar em tudo o que fazemos e para isso, devemos estar bem versados ​​e bem informados. Ler experiências pessoais nos dá uma visão de cada aspecto intocado do assunto que estamos lendo.

    4 – Livros não-técnicos

    O que: livros que não têm como plano de fundo uma pesquisa científica e compartilham opiniões e/ou experiências pessoais.

    Exemplo: livros de opinião, política, experiências pessoais, etc.

    Há um gênero de leitura para cada pessoa alfabetizada no planeta e, independentemente de seus gostos em literatura clássica, poesia, revistas de moda, biografias, textos religiosos, guias de autoajuda, iluminação de rua ou textos de negócios, há sempre algo para capturar sua curiosidade e imaginação.

    Ler é o entretenimento que você pode consumir sentado, relaxado, em uma cadeira confortável ou no canto do sofá. Você bloqueará o mundo por um tempo, e é exatamente disso que seu cérebro precisa de vez em quando. Para fazer uma pausa de seu estresse usual. Também é muito melhor do que assistir a um filme, já que você aproveita mais do que apenas relaxar.

    5 – Artigos Técnicos e/ou científicos

    O que: artigos ou papers que tenham como plano de fundo uma pesquisa industrial ou acadêmica.

    Exemplo: revistas de negócios, artigos científicos e de negócios, revistas científicas e acadêmicas, etc.

    Algumas fontes: Fortune Magazine, The economist, Harvard Business Review, MIT Sloan Management Review, MIT Technology Review, PM Network, Project Management Journal, McKinsey Papers, Boston Consulting Group Papers, The Economist Intelligence Unit, Project Management Institute Papers, Overall University Papers, etc

    Ler um artigo científico é um processo completamente diferente de ler um artigo em um blog ou jornal. Além de ler as seções em uma ordem diferente da apresentada, você também precisa fazer anotações, lê-las várias vezes e provavelmente procurará outros artigos para entender alguns detalhes.

    Ler um único artigo pode levar algum tempo no início, mas será muito mais rápido à medida que você ganha experiência.

    Ler artigos de periódicos científicos e de negócios é uma habilidade e, como qualquer outra habilidade, a maneira como você a aborda faz uma grande diferença. Portanto, não é apenas uma questão de como ler um artigo de jornal, mas como aprender a fazê-lo da melhor maneira.

    É incrível para mim mesmo ver como a leitura de revistas de negócios baseadas em pesquisas melhorou significativamente a maneira como consigo expressar minha opinião e tomar decisões diariamente no trabalho.

    Decisões baseadas em dados tornam os líderes melhores, e ler essas revistas de negócios me ajuda a ficar atualizado sobre o que está acontecendo no mundo acadêmico e empresarial ao meu redor.

    Livros técnicos e/ou profundos

    O que: livros que têm como plano de fundo uma profunda pesquisa com dados e fatos comprovados, e criam um conhecimento totalmente novo ou aprofundam algum conhecimento existente.

    Exemplo: negócios, indústria, tecnologia, economia, história, filosofia, biografias, ciências, leitura clássica, etc.

    São esses livros que preciso ler atentamente cada palavra e refletir sobre, porque é algo que preciso aprender e confrontar com tudo o que já sei.

    Você vai pensar muito enquanto lê. Você deve manter partes do que leu na memória e relembrar as informações durante a leitura. É uma ótima maneira de treinar o cérebro com palavras reais. Você aprenderá novos conceitos e ideias que o ajudarão a formar uma visão mais diferenciada do mundo. Novos conhecimentos podem ser usados ​​para lidar melhor com diferentes situações. Mais conhecimento é sempre útil para qualquer pessoa.

    Surpreendentemente, cada nova memória que você cria forja novas sinapses (caminhos cerebrais) e fortalece as existentes, o que auxilia na recuperação da memória de curto prazo, bem como na estabilização do humor.

    Quando você lê um livro, toda a sua atenção está voltada para a história – o resto do mundo simplesmente desaparece e você pode mergulhar em cada detalhe que está absorvendo.


    Agora que você sabe algo sobre meu processo de leitura e meus 6 níveis pessoais de leitura para cada semana, pode estar curioso para saber um pouco do que tenho lido a cada semana.

    No meu site pessoal, toda semana, eu crio um artigo (Weekly Pulse by William Meller) compartilhando algumas das melhores coisas que li durante aquela semana, embora nem sempre concorde com o autor. Weekly Pulse é uma curadoria de conteúdo e destaques de leituras, livros, vídeos, podcasts, insights, divagações e outras coisas interessantes que descobri e digeri durante a semana.

  • O plano de futuro da China – 2025, 2030 e 2049

    A China tem 3 planos ousados de crescimento para se tornar a maior economia do mundo. Conheça China 2025, China 2030 e China 2049.

    China 2025

    Introduzido em 2015, o grande plano visa transformar a base de manufatura da China de um fabricante de baixo custo para um produtor de alta tecnologia de ponta.

    Entre eles estão tecnologia da informação, telecomunicações (5G), robótica avançada, inteligência artificial e novos meios de energia. Outros setores incluem engenharia aeroespacial, biomedicina e infraestrutura ferroviária de ponta.

    Espelhando o desenvolvimento da Indústria 4.0 da Alemanha, esses setores são essenciais para a próxima revolução industrial, que se refere à reconciliação da computação em nuvem e tecnologias emergentes.

    Seu plano expressa a necessidade imperativa de atualizar a economia chinesa, passando da montagem e produção de baixo custo para posições de maior valor agregado na cadeia de abastecimento global, impulsionado pela inovação e propriedade sobre tecnologias essenciais.

    O aumento do escrutínio das aquisições de alta tecnologia nos países ocidentais reforça o argumento chinês de não depender da tecnologia ocidental.

    Para complementar esse esforço, o Conselho de Estado do premiê Li Keqiang também propôs estratégias complementares que “integra a Internet móvel, computação em nuvem, big data e Internet das Coisas com a fabricação moderna”.

    Mesmo que as todas as metas não sejam alcançadas, a iniciativa melhorará a governança econômica geral da China e fortalecerá seus setores financeiro, educacional, de saúde e manufatureiro.

    O plano envolve substituir a dependência da China nas importações de tecnologia estrangeira por suas próprias inovações e criar empresas chinesas que possam competir tanto no mercado interno quanto no global.

    O objetivo da China 2025 é empurrar a economia por meio dessa difícil transição e superar a chamada armadilha da renda média, na qual o crescimento se estabiliza à medida que os salários começam a subir, que tem atormentado muitos outros países em desenvolvimento.

    China 2030

    China 2030 é um extenso estudo da Economia da China publicado em 2012 pelo Banco Mundial.

    O relatório é baseado na forte convicção de que a China tem potencial para se tornar uma sociedade moderna, harmoniosa e criativa até 2030.

    Nos próximos 15 a 20 anos, a China estará bem posicionada para se juntar às fileiras dos países de alta renda do mundo. Os legisladores da China já estão focados em como mudar a estratégia de crescimento do país para responder aos novos desafios que virão e evitar a “armadilha da renda média”.

    Para atingir esse objetivo, no entanto, a China deve mudar sua política e estrutura institucional.

    A próxima fase de desenvolvimento da China precisará aproveitar seus pontos fortes consideráveis ​​- grande economia, mão de obra abundante e cada vez mais qualificada e o potencial para uma maior urbanização – e capitalizar as oportunidades externas que incluem a globalização contínua, o rápido crescimento de outras economias emergentes dominar as novas tecnologias.

    Ao mesmo tempo, a China precisará enfrentar uma série de desafios e riscos significativos, como o envelhecimento da sociedade, o aumento da desigualdade, um grande e crescente déficit ambiental.

    China 2049

    A China tem uma meta de se tornar uma das nações mais desenvolvidas do mundo até o seu centenário em 2049.

    Para alcançá-la, nos próximos 30 anos ela irá estabelecer mais infraestrutura do que o resto do mundo em sua história, modernizando e tornando cidades mais sustentáveis, adotando tecnologia de ponta e encontrando novas maneiras de cuidar e alimentar seu povo.

    Em 1921, a população da China era de 400 milhões e era um país necessitado sob a ocupação de várias potências estrangeiras. Ao contrário de 1949, quando a maioria da população chinesa era pobre e analfabeta, a situação em 2021 é totalmente diferente.

    Nos últimos 72 anos, a China retirou cerca de 700 milhões de pessoas da pobreza e hoje a China é uma história de sucesso em termos de PIB, taxa de crescimento econômico, exportações, reservas cambiais e padrão de vida.

    Se a China cumprir a meta até 2049, sua economia será o triplo da dos Estados Unidos.

    É claro que a China é a próxima superpotência econômica do mundo. Mas o que não está tão claro é como a China chegará lá em meados deste século.

    A principal responsabilidade das autoridades chinesas para avançar em direção ao seu “grande objetivo” 2049 é garantir um crescimento econômico sustentável e equilibrado contra o pano de fundo de várias questões internas.

    Após décadas de degradação ambiental, a China está em busca de soluções sustentáveis ​​e verdes para alguns de seus maiores desafios – como alimentar, fornecer energia e abrigar uma população de 1,3 bilhão de pessoas. Se tiver sucesso, mudará a face da China e redefinirá o futuro como o conhecemos.

    David Dollar, Yiping Huang e Yang Yao têm um livro chamado “China 2049 que traz à discussão a seguinte questão: como a China reformará sua economia enquanto aspira se tornar a próxima superpotência econômica?

    A China tem talento suficiente e a combinação política e institucional certa para transitar de uma economia orientada para insumos para uma economia orientada para a inovação?

    O que o envelhecimento da população significa para o país em termos de oferta de trabalho, demanda de consumo e gastos com bem-estar social?

    A China pode conter riscos ambientais e de mudança climática?

    Como o sistema financeiro deve ser transformado para apoiar continuamente o crescimento econômico e manter os riscos financeiros sob controle?

  • Facebok agora é Meta: o que muda com isso?

    O Facebook agora se chama Meta, mas parece que em termos de produto, não veremos grandes mudanças agora. Então, o que isso muda em sua vida?

    O Facebook tem estado sob intenso escrutínio nas últimas semanas, depois que revelações baseadas em documentos internos contundentes fornecidos ao Wall Street Journal pela denunciante Frances Haugen mostraram, entre outras coisas, que a plataforma Instagram do Facebook se tornou um lugar tóxico para adolescentes, especialmente meninas.

    E os reguladores antitruste estão pressionando para que a empresa seja desmembrada, à medida que a confiança do público na plataforma de mídia social diminui.

    Mas agora, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou no evento Connect de sua empresa que o novo nome da empresa será Meta.

    “Somos uma empresa que desenvolve tecnologia para conectar”, disse Zuckerberg. “Juntos, podemos finalmente colocar as pessoas no centro de nossa tecnologia. E, juntos, podemos desbloquear uma economia de criadores muito maior. ”

    “Para refletir quem somos e o que esperamos construir”, acrescentou. Ele disse que o nome Facebook não engloba totalmente tudo o que a empresa faz agora e ainda está intimamente ligado a um produto. “Mas, com o tempo, espero que sejamos vistos como uma empresa do Metaverso.”

    O metaverso é um termo cunhado no romance distópico “Snow Crash” três décadas atrás e agora está atraindo buzz no Vale do Silício.

    Refere-se amplamente à ideia de um reino virtual compartilhado que pode ser acessado por pessoas usando diferentes dispositivos.

    O metaverso é a próxima evolução da conexão social.

    É um projeto coletivo que será criado por pessoas de todo o mundo e aberto a todos. Você conseguirá socializar, aprender, colaborar e brincar de maneiras que vão além do que é possível hoje.

    A empresa, que investiu pesadamente em realidade aumentada e virtual, disse que a mudança reunirá seus diferentes aplicativos e tecnologias sob uma nova marca. Disse que não mudaria sua estrutura corporativa. A empresa lançou este ano seu próprio par de óculos inteligentes com a Ray-Ban, anunciou uma série de novas atualizações de produtos VR durante o Connect. Isso incluiu uma maneira de as pessoas que usam o Oculus VR ligar para amigos usando o Facebook Messenger e convidar outras pessoas para uma versão social de sua casa.

    A palavra “Meta” sugere uma camada de abstração entre a empresa e seu produto homônimo, que ainda será chamado de Facebook. Isso é um pouco como a criação da Alphabet (GOOGL.O), a empresa que hospeda o mecanismo de busca Google.

    É uma boa ideia, já que o principal produto de Zuckerberg enfrenta críticas de políticos e delatores sobre seu efeito às vezes pernicioso sobre os indivíduos e a sociedade.

    A aplicação e o endereço do facebook.com continuarão a existir com o mesmo nome, a mudança é o nome do grupo que gerencia as três plataformas.

  • Parece que chegamos na economia TikTok

    A economia de criadores de conteúdo é um mercado de 104 bilhões de dólares. Para cada um milhão de dólares que as marcas investem no TikTok, elas recebem 7,2 milhões de volta.

    De um lado do jogo de tabuleiro, temos influenciadores que praticamente permitem que marcas e usuários controlem suas vidas e o ritmo de sua criatividade por dinheiro. Do outro lado, marcas e empresas capazes de tudo para garantir que seus produtos e serviços cheguem aos consumidores certos e faça florescer seu desejo eufórico de comprar algo novo.

    Ok, mas… O negócio de marketing e publicidade não funcionou assim desde, vejamos, sempre?

    Fiquei surpreso ao ler a última edição da revista Fortune (outubro / novembro de 2021) e ver que a matéria de capa se intitulava apenas “Bem-vindo à economia TikTok”, de Jeffrey M. O’Brien.

    Vamos ser honestos, faz sentido quando olhamos para o recente relatório da Neo Ranch and Influencer Marketing Hub, que mostra que a economia de criadores e influenciadores é um mercado de $104 bilhões de dólares.

    Em 2019, Rebecca Fannin falava sobre a estratégia por trás da ascensão global da TikTok, considerando que poucas startups de tecnologia decolaram tão rapidamente quanto a ByteDance, de Pequim, criadora do TikTok. Em apenas dois anos, o TikTok surgiu para rivalizar com empresas como Netflix, YouTube, Snapchat e Facebook, com mais de 1 bilhão de downloads em 150 lojas em todo o mundo e 75 idiomas. No aplicativo, vídeos caseiros mostram de tudo, desde comédia a sincronização labial e dicas de cuidados com os cães que os usuários criam e compartilham em seus smartphones.

    O artigo da Fortune conversa com o executivo Blake Chandlee, que acredita que o modelo de negócios subjacente do Facebook e seus semelhantes – aproveitando grandes quantidades de dados do usuário para fornecer anúncios personalizados – está caindo em desuso, impulsionado em parte pelo movimento para permitir que os consumidores controlem seus dados e se manifestam, por exemplo, nas configurações de segurança da Apple e nas políticas GDPR da UE.

    Veja também: Inteligência Artificial Nos Processos Seletivos

    Em contraste, Chandlee chama a TikTok de uma empresa de conteúdo, cujo objetivo principal não é conectar as pessoas, mas sim entreter elas. A proficiência do algoritmo TikTok faz o Facebook e o Instagram parecerem mídias sociais 1.0 em comparação com a rede de vídeos. O feed “For You” do TikTok tende a ser mais explosivo. É um mecanismo de autodescoberta, servindo uma dose de dopamina a cada golpe. Portanto, o TikTok é um lugar incrível para os profissionais de marketing se eles forem corajosos o suficiente para entregar sua marca e deixar que os influenciadores a exiba de sua própria maneira. Muitas marcas ainda têm medo de fazer isso.

    Os principais criadores podem ganhar dezenas de milhares de dólares por uma única postagem patrocinada. Para as marcas, é ainda mais lucrativo. “Para cada 1 milhão de dólares que as marcas gastam em marketing de influenciadores no TikTok, elas estão vendo $7,2 milhões em vendas nos primeiros 90 dias”, disse Seth Kean, CEO da ROI Influencer, uma empresa de Nova York que mede engajamento e vendas por distribuidores em plataformas de mídia social, de acordo com o artigo da Fortune.

    Mas Rebecca Jennings, em outro artigo para a Vox, lembra que essa nova forma de ganhar dinheiro muda tudo. Basicamente, o que está acontecendo é que o pessoal de tecnologia está finalmente percebendo que ninguém vai usar um novo aplicativo a menos que haja a possibilidade de ficar rico e/ou famoso com ele, e assim uma lista de plataformas estão surgindo para alavancar essa demanda.

    Como Li Jin argumentou na Harvard Business Review em dezembro de 2020, a lacuna entre os criadores que vivem de seu conteúdo e aqueles que quase não ganham nada está aumentando. Nesse ponto, praticamente toda a riqueza está espalhada entre os influenciadores mais importantes.

    De acordo com o artigo, há muito mais dinheiro na Economia TikTok do que apenas o dinheiro que vai para ela: “No ano passado, a TikTok lançou um “Fundo para Criadores de Conteúdo” para pagar seus usuários diretamente por conteúdo popular.

    O Snapchat lançou um programa semelhante chamado Spotlight, que oferece aos criadores milhões de dólares de compensação por mês. Na semana passada, o Facebook, dono do Instagram, anunciou que pagaria mais de um bilhão de dólares aos usuários em suas plataformas até 2022.

    É impressionante, não?

  • O que é mentoria reversa

    A mentoria reversa ocorre quando jovens viram mentores de executivos para orientá-los em vários tópicos de relevância estratégica e cultural.


    Por que mentoria reversa?

    Quando paramos para pensar sobre mentoria e a relação entre mentor e mentorado, sempre visualizamos profissionais experientes guiando profissionais mais novos que estão iniciando sua carreira, com dicas e contribuições que podem passar para frente após anos de trabalho duro e de muita bagagem.

    E devemos lembrar que mentoria nem mesmo é um tema novo. Para falar a verdade, a concepção de mentoria vem da Mitologia Grega. Para ser mais específico, quando Odisseu, Rei de Ithaca, foi para a frente da batalha na Guerra de Troia, ele entregou os cuidados de sua família para a figura do escravo de nome Mentor, que no que lhe concerne trabalhava como mestre e conselheiro de seu filho Telêmaco. A função de Mentor não era apenas de tutelar Telêmaco, mas de orientar e contribuir para melhor desenvolvê-lo e prepará-lo para que ele pudesse enfrentar as responsabilidades que teria de assumir posteriormente.

    A partir daí a palavra Mentor passou a ser utilizada para designar um orientador, conselheiro, amigo, tutor, professor e homem sábio e os papéis de mentoria não mudaram drasticamente desde aquela época. Toda a ideia de mentores não só permaneceu, como também passou a ser aplicada pelas organizações.

    Porém, na mentoria reversa acontece exatamente o contrário: funcionários mais jovens acabam por oferecer uma nova perspectiva sobre tecnologia, mídias sociais, inovação, novos modelos de trabalho e até mesmo para ajudar executivos e organizações a ajustarem o seu “tom de voz” e posicionamento, pois muitas empresas tradicionais ainda acabam por ser muito formais quando conversam com clientes e esse não é o melhor caminho quando lidamos com pessoas tão conectadas ao mundo digital.

    Existe um livro sobre mentoria do Marcus Ronsoni chamado “Mentoring: Manual do mentor organizacional“, que ajuda a entender o processo padrão mentoria organizacional e como é recomendado para mentores se posicionar em processos do tipo. Clique aqui e compre agora diretamente no site da Amazon.


    Onde surgiu essa ideia de inverter papéis?

    A proposta que a mentoria reversa nos traz não é tão nova assim. Os créditos deste modelo são de Jack Welch, que implementou, em 1999, um programa de mentoria reversa na General Electric.

    A prática consistia em jovens colaboradores treinarem líderes da organização “mais velhos” para usarem novas ferramentas que necessitavam de novos conhecimentos em tecnologia, não somente técnico, mas também comportamental.

    A orientação aos executivos da empresa (que incluiu ele próprio), foi de encontrar um “mentor reverso” para os auxiliarem a se conectar com o novo mundo digital emergindo com a internet e as tecnologias em rede. Hoje, esse tipo de programa vai muito além do ensinamento e aprendizado sobre como usar as diversas tecnologias.

    Uma pesquisa da Deloitte mostrou que metade dos Millennials afirmaram que a cultura de seus empregadores atuais encoraja os funcionários a implementarem novas formas de trabalhar, enquanto apenas 23% deles acreditam que suas lideranças priorizam o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores.

    Você lembra sobre a diferença entre as gerações, certo? Se você não lembra, este artigo ajuda entender melhor as características de cada geração. A imagem abaixo, da McKinsey, também apresenta um bom resumo destas características.

    O que é a mentoria reversa, na prática?

    A mentoria reversa é uma solução para manter o ambiente organizacional dinâmico, no sentido de manter seus gestores atualizados, ou seja, gerentes aprendem com empregados juniores que os mais novos podem prover perspicácias diferentes, perspectivas e conhecimentos sobre uma variedade de áreas. Pode-se dizer que esse conceito inverte a visão de mundo da mentoria convencional.

    Os empregados juniores de hoje cresceram com tecnologia e uma maior compreensão de diversidade. Eles acumularam largas experiências no mundo digital e viveram em tempo de Internet, e estão dispostos a compartilhar estas perspicácias.

    Com isso, executivos estão começando a perceber que o conhecimento não é uma rua de mão única. A meta é usar o conhecimento que reside dentro de uma organização tirando vantagem dele.

    Um programa de mentoria reversa bem implementado pode prover numerosos benefícios para a organização e, potencialmente, pode proporcionar à organização a solução de treinamento dinâmico.

    Em um artigo com enorme repercussão na Harvard Business Review, a psicóloga social e professora de liderança e comportamento organizacional, Jennifer Jordan, com Michael Sorell, contou que muitas empresas lutam para atrair e reter talentos da geração Y. Alguns estão experimentando programas de mentoria reversa para resolver esse problema. Esses programas podem aumentar a retenção, ajudar os executivos seniores a se tornarem mais sofisticados em relação às mídias sociais, impulsionar a mudança cultural e promover a diversidade.

    No mesmo artigo, vimos o caso de Mark Tibergien, CEO da Advisor Solutions, que ao refletir sobre o futuro da Pershing (uma empresa de soluções financeiras), percebeu que a empresa tinha um problema: as gerações mais novas não estavam interessadas em trabalhar em serviços financeiros. Além disso, os Millennials que ingressaram na empresa estavam deixando a organização muito mais rapidamente do que seus pares mais velhos.

    Assim como a Pershing, muitas empresas lutam para reter talentos da geração digital e também para se manter relevante para os consumidores mais jovens. Em resposta a esses desafios, equipes de liderança de grandes empresas em todo o mundo estão implementando programas de mentoria reversa. A mentoria reversa engloba funcionários mais jovens com membros da equipe executiva para orientá-los em vários tópicos de relevância estratégica e cultural.

    Os jovens têm opiniões e visões diferentes das gerações anteriores em sua maioria. Logo, a mentoria reversa auxilia também na resolução de alguns problemas de cultura organizacional, gera o aumento da diversidade e impacta inclusive na maneira como os executivos pensam e aplicam sua liderança e suas estratégias no dia a dia.


    É fácil implantar um programa de mentoria reversa?

    Os líderes sêniores que estão sendo mentorados devem estar comprometidos em participar das sessões e priorizar a relação de mentoria. As relações de mentoria reversa podem ser especialmente desafiadoras, já que o mentorado e o mentor estão assumindo papéis desconhecidos.

    Outro grande desafio é que um programa dessa magnitude deve ser implementado de forma consciente, visando garantir que ninguém sinta que não está fazendo seu trabalho adequadamente. Insultar os funcionários que estão na organização há muito tempo é um risco real se não for bem conduzido ou se o mentor mais jovem não lidar com a situação de maneira adequada.

    Ainda existem alguns executivos mais velhos que se sentem insultados com a ideia de serem orientados por um novo funcionário, mas muitos líderes influentes veem isso como uma oportunidade de dar e receber, onde funcionários novos e experientes compartilham seus conhecimentos, aumentando a compreensão de ambos os grupos e melhorando a comunicação e colaboração em geral no local de trabalho.

    Para os que cresceram em um mundo sem tecnologias, pode ser insuportável não apenas se manter atualizado sobre as mais recentes plataformas sociais, ferramentas de colaboração e tendências tecnológicas, mas descobrir como torná-las aplicáveis para o seu negócio.

    Mas a geração atual cresceu com as redes sociais e variadas tecnologias. Seus integrantes estão sempre conectados.

    A mentoria reversa tem uma maneira de aproveitar essa mentalidade e impulsioná-la na direção do crescimento do empreendimento, construindo uma base de funcionários altamente engajada e enriquecedora. Este tipo de mentoria pode ser a chave para novas oportunidades e para as indústrias ultrapassarem seus limites com criatividade e colaboração.


    Abaixo, alguns livros sobre o tema que poderão ajudar você a entender melhor o assunto:

     


    Alguns links que nos ajudaram nesta pesquisa:

  • As gerações X, Y e Z e suas características | Qual sua geração?

    A Geração X

    Essa geração inclui aqueles que nasceram no início de 1960 até o início dos anos 80.

    É um grupo identificado como jovem, mas sem uma identidade aparente. Este grupo enfrentaria um mal incerto, um futuro aparentemente hostil.

    Acontece que a geração X cresceu, passou pela fase hippie, teve ideais, esqueceu-se dos problemas que lhes foram empregados e foi fazer carreira no mercado. Essa geração viu surgir o computador pessoal, a internet, o celular, a impressora, o Email, etc.

    Grande parte dessa geração chegou a sua idade adulta com sonhos e descobriu que muito deles, não passariam de sonhos, pois o caminho é longo e o preço bem alto. Enquanto isso, viram seus filhos crescerem em um mundo diferente do que eles conheceram quando jovens.

    Veja Também >> Como Me Tornar Um Jovem de Sucesso

    Algumas características de pessoas da geração X:

    • Busca da individualidade sem a perda da convivência em grupo;
    • Maturidade e escolha de produtos de qualidade e inteligência;
    • Ruptura com as gerações anteriores e seus paradigmas;
    • Busca maior por seus direitos;
    • Preparação e preocupação maior com as gerações futuras;
    • Procura de liberdade.

    A Geração Y

    Compreende aqueles que nasceram no fim dos anos 70 e início dos anos 90, essa é a geração da liberdade e da inovação.

    Foi a geração que desenvolveu-se em uma época marcada pelo avanço da tecnologia e prosperidade econômica. As crianças da geração Y cresceram tendo o que muitos de seus pais não tiveram, como TV a cabo, videogames, computadores e muito mais.

    A geração Y cresceu rodeada de facilidades oferecidas por seus pais, que obviamente queriam dar uma vida melhor do que aquela que tiveram, para seus filhos.

    Se a geração X viu a tecnologia nascer, foi a vez da tecnologia ver a geração Y nascer e os acompanhar desde pequenos.

    Jovens desta geração têm como hábito ser tão multitarefas, podendo ao mesmo tempo trabalhar em mais de um projeto, responder e-mails, acompanhar as notícias através de algum site, conversar com os colegas de trabalho, conversar com os amigos online, ouvir música e dar atenção às redes sociais.

    Os jovens da geração Y foram acostumados a conseguir o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e por isso lutam por salários ambiciosos desde cedo. É comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de oportunidades que ofereçam maiores desafios e crescimento profissional.

    Trata-se da primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a usa desde a primeira infância.

    A tecnologia e os dispositivos móveis permitiram a comunicação entre si como nenhuma outra geração o tinha feito anteriormente, permitindo partilhar experiências, trocar impressões, comparar, aconselhar, criar e divulgar conteúdos, que são o fundamento das redes sociais.

    Veja Também >> Como organizo meus estudos na faculdade EAD

    Algumas características de pessoas da geração Y:

    • Estão sempre conectados;
    • Procuram informação fácil e imediata;
    • Digitam ao invés de escrever;
    • Preferem emails a cartas;
    • Vivem em redes de relacionamento virtuais;
    • Compartilham tudo o que é seu: dados, fotos, hábitos. etc;
    • Estão sempre em busca de novas tecnologias;
    • Tem um grande fluxo de informações diariamente.

    A Geração Z

    Compreende os nascidos entre 1992 a 2010 e está ligada intimamente à expansão exponencial da internet e dos aparelhos tecnológicos.

    As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem “nativas digitais”, estando desde pequenos já familiarizadas com a internet e todas suas possibilidades, com o compartilhamento de arquivos constantes, com os smartphones, tablets, e principalmente estando sempre conectadas e “ligadas” ao que acontece em tempo real.

    Integrantes desta geração nunca viram o mundo sem computadores. E como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

    A Geração Z é um tanto quanto desconfiada quando o assunto é carreira de sucesso e seus estudos, a maioria já não acredita mais em fazer uma só coisa para o resto da vida ou passar sua vida profissional inteira em uma só empresa.

    Veja Também >> Pocket: Como organizo tudo o que encontro na internet para ler

    Algumas características de pessoas da geração Z:

    • Desapegado das fronteiras geográficas;
    • Demasiados ansiosos;
    • Falta de intimidade e relação social;
    • Forte responsabilidade social;
    • Necessidade extrema de interação e exposição de opinião.

  • O papel da liderança na transformação organizacional

    Transformação Organizacional
    Transformação Organizacional – Imagem: Pexels

    As pessoas precisam saber porque fazem uma transformação organizacional. A liderança precisa para que façam o que precisa ser feito porque entendem o propósito daquilo.

    (mais…)