Habilidade de influência e negociação, independente do que desejamos defender ou ambiente que nos encontramos, é uma capacidade importante para o sucesso.
Primeiro, é importante entender que o STF é o mais alto tribunal de justiça do Brasil e tem como função principal interpretar a Constituição Federal. Isso significa que, às vezes, a decisão do STF pode afetar diretamente as leis e regulamentos do país, e por sua vez, as carreiras das pessoas.
Por exemplo, imagine que o STF decida a favor da legalização de uma atividade que era considerada ilegal. Se você trabalha nessa área, esse tipo de decisão pode ter um impacto positivo em sua carreira, pois agora você pode exercer sua profissão com mais liberdade e sem o medo de ser prejudicado por leis antigas.
Por outro lado, a decisão do STF também pode ter um impacto negativo em sua carreira. Por exemplo, se o STF decidir proibir uma atividade que você trabalha, isso pode prejudicar sua fonte de renda e limitar suas oportunidades profissionais no futuro.
Além disso, as decisões do STF também podem afetar as políticas públicas do país, como a educação, saúde e segurança. Se você trabalha em uma dessas áreas, é importante ficar atento às decisões do STF e como elas podem afetar sua carreira.
Em resumo, as decisões do STF podem ter um impacto positivo ou negativo em sua carreira, dependendo da área em que você trabalha e das políticas afetadas. Por isso, é importante ficar atento e se manter informado sobre as decisões do STF e como elas podem afetar sua carreira.
Espero que essa informação tenha sido útil para você! Qualquer outra dúvida, estou aqui para ajudar.
Aqui estão as listas de 10 impactos positivos e 10 impactos negativos do Supremo Tribunal Federal em sua carreira:
Impactos Positivos:
Legalização de atividades profissionais antes consideradas ilegais.
Maior proteção aos direitos trabalhistas.
Aumento da segurança jurídica em relação a questões relacionadas ao trabalho.
Melhoria de políticas públicas, como educação, saúde e segurança.
Ampliação de oportunidades profissionais.
Fortalecimento da democracia e do Estado de Direito.
Maior proteção aos direitos humanos.
Incentivo ao desenvolvimento econômico e social do país.
Melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Aumento da confiança dos cidadãos no sistema judiciário.
Impactos Negativos:
Proibição de atividades profissionais antes permitidas.
Redução de oportunidades profissionais.
Decremento da segurança jurídica em relação a questões relacionadas ao trabalho.
Degradação de políticas públicas, como educação, saúde e segurança.
Prejudicação de direitos trabalhistas.
Instabilidade política e econômica.
Insegurança jurídica quanto às decisões do STF.
Redução da confiança dos cidadãos no sistema judiciário.
Prejudicação da justiça social.
Dificuldade para implementar políticas públicas eficazes.
Lembre-se de que estas são apenas algumas das formas como as decisões do STF podem impactar positiva ou negativamente sua carreira, e que isso pode variar de acordo com a área em que você trabalha e das políticas afetadas. É importante manter-se atento e informado sobre as decisões do STF e suas possíveis consequências para sua carreira.
Muitas pessoas centralizam-se no universo, concluindo serem notadas pelas outras muito mais do que realmente são. Esse é o efeito holofote.
Você acabou de chegar ao fim de mais um dia de trabalho. Para relaxar alguns minutos e curtir um tempo juntos, seus colegas o convidam para 30 minutos de happy hour. No decorrer desse happy hour, você mencionou uma ideia de projeto e elaborou um comentário incorreto sobre essa ideia. De repente, você começa a pensar: “agora todo mundo está pensando em como sou estúpido, e eles vão falar de mim em casa“.
As pessoas que são vítimas do efeito Spotlight sentem que não podem ter um defeito visível nem cometer um erro, porque os outros parecem estar se fixando constantemente nessas questões apenas para julgá-los e condená-los.
O efeito Spotlight é o nome dado à tendência de exagerar qualquer defeito ou erro, por menor que seja.
Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology em 2000 pelos psicólogos americanos Tom Gilovich e Kenneth Savitsky examinou os efeitos de um grupo de estudantes completar uma tarefa não relacionada na mesma sala enquanto um deles usava uma camiseta um pouco vergonhosa.
Aqueles que vestiam a camiseta foram solicitados a estimar quantas pessoas na sala perceberam o que estavam vestindo. De acordo eles, cerca de metade da sala percebeu o que eles estavam vestindo. Na verdade, a camiseta embaraçosa só foi reconhecida por 25% das pessoas na sala.
Essencialmente, o fato de as pessoas realmente usarem a camiseta e estarem na situação fez com que superestimassem quantas pessoas notariam dramaticamente.
Na realidade, a maioria das pessoas não percebe o que estamos fazendo! A razão para isso é todos estão muito preocupados consigo mesmos ou com o que estão fazendo. Há pouca chance de eu notar que camisa você está vestindo se estivermos na mesma aula de cálculo.
Os psicólogos empregam o termo efeito Spotlight (ou efeito holofote) para descrever nossa tendência de superestimar a quantidade de atenção que recebemos dos outros. Em outras palavras, é quando você sente que os holofotes estão sempre brilhando sobre você, que as pessoas estão prestando atenção no que você está fazendo por qualquer motivo.
“… O efeito holofote refere-se a um sentimento com o qual a maioria de nós pode se identificar. É a sensação de que, quando estamos fazendo algo, outras pessoas estão realmente prestando atenção no que estamos fazendo e que os holofotes sociais estão sobre nós. E acontece que outras pessoas estão prestando muito menos atenção em nós do que pensamos…” – Tom Gilovich, no Freakonomics Radio Podcast #280.
Em um artigo no Very Will Mind, Arlin Cuncic diz que, para pessoas com ansiedade social, o efeito spotlight pode ser muito pior, a ponto de afetar sua capacidade de trabalhar ou se sentir confortável com outras pessoas.
É comum as pessoas acreditarem serem o centro das atenções dos que estão ao seu redor. A crença de que todas as suas ações estão sendo examinadas de perto pode fazer com que as pessoas sintam que estão sendo submetidas a uma pressão social indevida. Na verdade, o efeito holofote é uma das principais causas de ansiedade desnecessária quando as pessoas estão em locais públicos.
“… Existe uma coisa chamada efeito holofote. Você tende a pensar que está no centro das atenções e todo mundo está olhando para você. Aplicando isso ao amigo secreto durante o Natal, é como se você pensasse que todo mundo está olhando para o presente que você está prestes a dar. E assim você coloca muito mais peso nisso, e talvez gaste um pouco demais. A verdade dura é que você não é tão interessante. A pessoa que está prestes a ganhar o presente ganhará outros, e eles provavelmente esquecerão o que você vai dar-lhes…” – Justin Wolfers, no Freakonomics Radio Podcast #105.
Devido ao efeito holofote, temos um senso exagerado de significado para as pessoas ao nosso redor, fazendo com que julguemos mal as situações e tomemos decisões com base em nossas percepções excessivamente infladas de visibilidade.
“… Como personagens principais de nossa própria história, grande parte do nosso mundo gira em torno da consciência de nossas ações e aparência. Consequentemente, pode ser difícil perceber que os outros não estão tão focados em nós e em nossos comportamentos quanto pensamos que estão. Esperamos que os outros percebam coisas negativas e positivas sobre nós, incluindo erros durante uma apresentação, uma camisa manchada, sapatos novos ou um boné de time esportivo…” – Allison S. Bernique
Sian Beilock, cientista cognitivo e ex-professor de psicologia da Universidade de Chicago, escreveu no The Financial Times, aconselhando: “Vivemos em um mundo imperfeito. Inevitavelmente, cometeremos erros no trabalho ou passaremos vergonha entre colegas. Felizmente, a maioria das pessoas é egocêntrica e não presta muita atenção em nós. Quando aceitarmos isso, seremos capazes de nos livrar de qualquer pressão.”
Relaxe quando estiver em dúvida e presuma que você provavelmente está superestimando o quanto as pessoas se importam. Você deve se lembrar de que, mesmo que alguém perceba com o que você está preocupado, provavelmente não se importará tanto quanto você pensa, e provavelmente não se lembrará disso depois.
Essa geração inclui aqueles que nasceram no início de 1960 até o início dos anos 80.
É um grupo identificado como jovem, mas sem uma identidade aparente. Este grupo enfrentaria um mal incerto, um futuro aparentemente hostil.
Acontece que a geração X cresceu, passou pela fase hippie, teve ideais, esqueceu-se dos problemas que lhes foram empregados e foi fazer carreira no mercado. Essa geração viu surgir o computador pessoal, a internet, o celular, a impressora, o Email, etc.
Grande parte dessa geração chegou a sua idade adulta com sonhos e descobriu que muito deles, não passariam de sonhos, pois o caminho é longo e o preço bem alto. Enquanto isso, viram seus filhos crescerem em um mundo diferente do que eles conheceram quando jovens.
Busca da individualidade sem a perda da convivência em grupo;
Maturidade e escolha de produtos de qualidade e inteligência;
Ruptura com as gerações anteriores e seus paradigmas;
Busca maior por seus direitos;
Preparação e preocupação maior com as gerações futuras;
Procura de liberdade.
A Geração Y
Compreende aqueles que nasceram no fim dos anos 70 e início dos anos 90, essa é a geração da liberdade e da inovação.
Foi a geração que desenvolveu-se em uma época marcada pelo avanço da tecnologia e prosperidade econômica. As crianças da geração Y cresceram tendo o que muitos de seus pais não tiveram, como TV a cabo, videogames, computadores e muito mais.
A geração Y cresceu rodeada de facilidades oferecidas por seus pais, que obviamente queriam dar uma vida melhor do que aquela que tiveram, para seus filhos.
Se a geração X viu a tecnologia nascer, foi a vez da tecnologia ver a geração Y nascer e os acompanhar desde pequenos.
Jovens desta geração têm como hábito ser tão multitarefas, podendo ao mesmo tempo trabalhar em mais de um projeto, responder e-mails, acompanhar as notícias através de algum site, conversar com os colegas de trabalho, conversar com os amigos online, ouvir música e dar atenção às redes sociais.
Os jovens da geração Y foram acostumados a conseguir o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e por isso lutam por salários ambiciosos desde cedo. É comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de oportunidades que ofereçam maiores desafios e crescimento profissional.
Trata-se da primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a usa desde a primeira infância.
A tecnologia e os dispositivos móveis permitiram a comunicação entre si como nenhuma outra geração o tinha feito anteriormente, permitindo partilhar experiências, trocar impressões, comparar, aconselhar, criar e divulgar conteúdos, que são o fundamento das redes sociais.
Compartilham tudo o que é seu: dados, fotos, hábitos. etc;
Estão sempre em busca de novas tecnologias;
Tem um grande fluxo de informações diariamente.
A Geração Z
Compreende os nascidos entre 1992 a 2010 e está ligada intimamente à expansão exponencial da internet e dos aparelhos tecnológicos.
As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem “nativas digitais”, estando desde pequenos já familiarizadas com a internet e todas suas possibilidades, com o compartilhamento de arquivos constantes, com os smartphones, tablets, e principalmente estando sempre conectadas e “ligadas” ao que acontece em tempo real.
Integrantes desta geração nunca viram o mundo sem computadores. E como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
A Geração Z é um tanto quanto desconfiada quando o assunto é carreira de sucesso e seus estudos, a maioria já não acredita mais em fazer uma só coisa para o resto da vida ou passar sua vida profissional inteira em uma só empresa.
As pessoas precisam saber porque fazem uma transformação organizacional. A liderança precisa para que façam o que precisa ser feito porque entendem o propósito daquilo.
Cultura organizacional é muito importante para que uma organização se perpetue através do tempo e com diferentes funcionários através do jeito certo de fazer as coisas.
Produtivo ou não, você sabe que produtividade é uma questão simples: entrega. Você precisa concluir o que tem para fazer e ter um dia que dê orgulho à você. Isso é ser produtivo.
Geração de valor vai além do que acreditamos somente ser certo ou errado. Dica: sobrecarregar times com tarefas que não precisam ser feitas, é a contramão.
Mais um sexta-feira chegando enquanto você e seu time correm contra o tempo para fazer valer todas as entregas prometidas para aquela semana. Desde a mais prioritária até aquela que você nem entendeu bem porque precisava fazer, mas o Email veio marcado como importante, então, vamos lá.
Mais uma vez todo o pessoal ao seu redor sente que trabalhou durante horas à fio e aquela sensação de dever cumprido para celebrar no happy-hour simplesmente ainda não apareceu no ar.
Eu comentei em um artigo que escrevi há um tempo atrás, que por mais que a gente participe de treinamentos, workshops, palestras ou leia centenas de artigos e dezenas de livros, não consegue perceber o que realmente está mudando no mundo profissional ao nosso redor.
E eu não estou falando de ferramentas, processos ou modelos de gestão inovadores aqui, até porque quem me conhece sabe do quanto eu valorizo o clássico que dá certo e o novo que realmente dá resultado. Não são as novas práticas que vão moldar a gestão do futuro, mas sim o que fazemos com essas novas práticas mesclando à tudo que já temos aprendido e vem dando certo.
Imagine se os cientistas, a cada novo método descoberto para geração de conhecimento em suas pesquisas, abandonassem tudo o que dava certo antes, jogasse na lixeira e começasse do zero?
Não adianta, não é assim que funciona.
Assim como a motivação das pessoas e o brilho no olhar já não são mais os mesmos, porque o que faz o olho delas brilhar, também já mudou. Existem livros que nos apresentam esse novo mindset, como Drive (Daniel Pink), mas que se não temos olhos e ouvidos para entender as pessoas ao nosso redor, continuamos a cometer os mesmos erros.
Desculpe, mas o chicote e a cenoura realmente não funcionam mais em toda indústria. O seu tipo de negócio exige de você que use tudo o que já foi aprendido no passado, o que foi usado nos últimos anos e mescle de maneira saudável, com o que vem sendo sugerido como novo, mesmo que você ache que não são práticas “tão novas assim”.
Esqueça a sigla que cada conhecimento vai acrescentar em sua assinatura de Email e pense no quanto seu negócio pode melhorar com o que você vai aprendendo quando se aprofunda em novos assuntos. E, de novo, use isso para ser um líder melhor com tudo o que você já aprendeu no passado, sem descartar o que já funcionou e tendo uma mente aberta para tentar algo diferente.
E agora, mesclando o que falei nos primeiros parágrafos com o que contei nos últimos, perceba o quanto as coisas mudaram para melhor e ainda há profissionais incapazes de usar essas mudanças para serem melhores no que fazem.
Quando Ford aperfeiçoou seu modelo de gestão, ele tinha limitações claras sobre qual o espaço de tempo para entregar um produto, qual processo utilizar e como tirar o melhor de cada etapa de produção para que no final, gerasse um valor X para seu cliente.
O modelo Lean na Toyota, não jogou fora todo conhecimento que Ford gerou, mas aperfeiçoou ele para um novo contexto de trabalho e uma nova forma de organizar a sua capacidade dentro de um determinado tempo para gerar valor.
Então conceitos de agilidade, como Scrum, nos mostraram que nós podemos diminuir ainda mais a caixa tempo e deixar ela fixa (uma sprint) enquanto mesclamos dentro desse tempo o escopo final para também gerar valor no final.
Se pensarmos em modelos ainda mais diretos como o Kanban, veremos que limitar somente o trabalho em andamento (WIP limit), também nos ajuda a perceber como evoluir durante determinado espaço de tempo e, no final, adivinhe: gerar valor.
Qual o problema daquelas pessoas lá do primeiro parágrafo do nosso artigo?
Elas querem pegar tudo isso, ao mesmo tempo, sem ter um foco específico de qual é o momento certo de iniciar, focar e parar. E todo modelo precisa desses momentos. Se você não percebe isso, a pressão colocada sobre as pessoas faz com que elas passem reto sem ver valor em planejar, passem batido pelos momentos de revisão, teste e foco em qualidade do que está sendo feito e, principalmente, param de aprender no processo.
Quando elas param de aprender, elas deixam de se fazer a pergunta que é a chave para tudo o que vem sendo discutido nos últimos anos: eu realmente precisava estar trabalhando nisso?
Simplicity – the art of minimizing the amount of work done – is essential. Basically, this just means cutting out needless effort wherever possible, including within your own agile process. This translates to: Always do the simplest thing that does the job required.
Se você simplesmente se basear em fazer cada vez mais trabalho para entregar uma quantidade maior de coisas, você perde o tempo para valorizar o trabalho feito. Se você quiser simplificar, no médio prazo você perderá seu time.
Eu volto a dizer que isso não se trata mais de mi-mi-mi corporativo, se trata de realmente fazer coisas que fazem sentido. Se trata de dizer não quando não devemos desperdiçar nosso precioso tempo em coisas sem sentido. Que devemos dizer não para um projeto que não deveria ser lançado com má qualidade. Que deveríamos dizer não para um modelo de trabalho que não se encaixa mais na indústria que estamos.
Sou apaixonado pelo que foi construído ao longo dos anos sobre gestão, liderança, administração e todas as demais disciplinas que nos ajudaram a ter negócios de sucesso e geração de valor ao redor do mundo. E continuo encantado pelo que vem sendo reconstruído, destruído ou criado. E, principalmente, sinto um enorme orgulho de ver o que continua funcionando tão bem ao longo dos anos, mesmo com as pessoas teimando em dar novos nomes, tudo bem.
É por isso, que devemos brigar e manter a firmeza para que práticas sem sentido não tenham mais lugar nos nossos times. Você que tanto tem se esforçado para entender porque certas atitudes são mais corretas do que outras e porque seguimos o caminho A, ao invés do caminho B, precisa sentir a responsabilidade por dizer esse não quando for preciso.
As pessoas ao seu redor forma o ambiente corporativo em que você vive. Confira algumas dicas para se sair melhor nesse ecossistema e não apenas sobreviver.(mais…)