Em virtude do grande número de candidatos que se aplicam às oportunidades, muitas empresas tem recorrido aos “robôs da seleção” para efetuarem um processo seletivo mais rápido e eficiente.
Atualmente, além de plataformas ATS (Applicant tracking system ou Sistema de Rastreamento de Candidatos) , podemos contar também com tecnologias de reconhecimento facial que captam as expressões dos candidatos, possibilitando que suas emoções sejam mapeadas em entrevistas por vídeo.
A gamificação é outra tendência que tem sido utilizada pelas empresas e através da qual, pode-se testar diversas habilidades (estratégia, raciocínio lógico, trabalho em equipe, etc).
Jonathan Sampson, diretor geral da empresa Hays, em depoimento a revista VOCÊ S/A, afirma que “A inteligência artificial é parte relevante do processo, mas não substitui um especialista humano para gerenciá-lo, interpretá-lo e para construir os relacionamentos em torno dela”.
Qual sua opinião sobre essas tendências tecnológicas nas seletivas? É um grande avanço ou retrocesso das relações humanas?