Na crise, a união é pela redução de custos

Redução de Custos
Redução de Custos – Imagem: Pexels

A esperança não está em investir agora e sim em realizar a gestão de suas compras e delimitar mensalmente, ou período desejado conforme recebimentos, a proporção que pode ser gasta.


A poupança está em seus momentos de menores captações de sua história e a recessão pode explicar esse motivo, se os rendimentos das pessoas são baixos os saques superaram os depósitos já que os recursos estão menores. A esperança não está em investir agora e sim em realizar a gestão de suas compras e delimitar mensalmente, ou período desejado conforme recebimentos, a proporção que pode ser gasta.

“Apertar os cintos”, eis uma expressão que cai no gosto popular e pode explicar rapidamente o momento nacional, reduzir custos, viabilizar salários. Mas como reduzir custos se o salário que recebo está cada vez mais baixo? Essa é a sensação do brasileiro, pois a inflação e o Banco Central agem para conter disparos da moeda corrente e na política externa por meio do câmbio.

A redução de custos precisa ocorrer gradualmente como investir em sua situação, por exemplo na prestação de serviços pela fornecedora de eletricidade, a conta de luz está ficando cara, que tal cooperar para a sustentabilidade e seu bolso com os modos de obter eletricidade. A energia solar fotovoltaica está disponível para diversos bolsos e portes e pode ser um bom investimento para seu futuro e na gestão de seus gastos.

Esse pensamento se aplica diretamente em custos fixos. Há dois tipos de custos: fixos e variáveis, fixos são aqueles como gás, água, energia, alimentação, gastos mensais, variáveis são outros que tendem a variar conforme o período como prestações, cursos, compras. Quem age no orçamento em custos fixos está dando um passo à melhoria de seu orçamento.

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É inevitável não comprar roupas, alimentar-se da maneira correta ou fazer parte de alguma associação, mas para isso é preciso uma conversa séria em família e discutir o que cada integrante pode aderir na campanha interna na redução de custos variáveis. Se cada indivíduo fizer sua parte para o orçamento familiar, a crise pode se tornar melhor vista neste sentido.

Que tal diminuir a quantidade de jantares fora de casa e fazer um rodízio de cada integrante fazer a janta. Comer em casa tem seus méritos como assistir a programas em família ou participar de jogos, pode ser divertido e menos custoso. Pensar no seu bolso é pensar no bem estar como um todo, não só no momento, porém alterar ações, atividades que a família necessita.

Ora, pense bem: se antes da crise cada um se alimentava em seu canto e agora já está sendo proposto participações de todos como um karaokê, por exemplo, isso pode explicar como a crise pode unir cada vez mais as pessoas.

Uma visão de futuro, não é exagero alterar uma marca tradicional de consumo e partir para uma de menor escalão, não sinta vergonha se seu dinheiro está diminuindo, isso é mais um motivo a prática da economia e das finanças comportamentais. Faça do jogo do dinheiro um aliado para seu consumo e ganhe uma rodada de bons momento em família.

Possui dúvidas? Envie sugestão, comentários, pensamentos e desesperos para [email protected] e estarei à disposição em ajudar.

Thales Kroth de Souza

Gaúcho de coração, Técnico em Contabilidade pelo Instituto Rubén Darío, Graduado em Gestão Financeira pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, quinto semestre em Administração e profissional com experiência nas áreas financeira e bancária. Amante de corrida, gostar de malhar, leituras e manter-se informado. Solteiro, procura o amor nas entrelinhas da vida.

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