A esperança não está em investir agora e sim em realizar a gestão de suas compras e delimitar mensalmente, ou período desejado conforme recebimentos, a proporção que pode ser gasta.
A poupança está em seus momentos de menores captações de sua história e a recessão pode explicar esse motivo, se os rendimentos das pessoas são baixos os saques superaram os depósitos já que os recursos estão menores. A esperança não está em investir agora e sim em realizar a gestão de suas compras e delimitar mensalmente, ou período desejado conforme recebimentos, a proporção que pode ser gasta.
“Apertar os cintos”, eis uma expressão que cai no gosto popular e pode explicar rapidamente o momento nacional, reduzir custos, viabilizar salários. Mas como reduzir custos se o salário que recebo está cada vez mais baixo? Essa é a sensação do brasileiro, pois a inflação e o Banco Central agem para conter disparos da moeda corrente e na política externa por meio do câmbio.
A redução de custos precisa ocorrer gradualmente como investir em sua situação, por exemplo na prestação de serviços pela fornecedora de eletricidade, a conta de luz está ficando cara, que tal cooperar para a sustentabilidade e seu bolso com os modos de obter eletricidade. A energia solar fotovoltaica está disponível para diversos bolsos e portes e pode ser um bom investimento para seu futuro e na gestão de seus gastos.
Esse pensamento se aplica diretamente em custos fixos. Há dois tipos de custos: fixos e variáveis, fixos são aqueles como gás, água, energia, alimentação, gastos mensais, variáveis são outros que tendem a variar conforme o período como prestações, cursos, compras. Quem age no orçamento em custos fixos está dando um passo à melhoria de seu orçamento.
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É inevitável não comprar roupas, alimentar-se da maneira correta ou fazer parte de alguma associação, mas para isso é preciso uma conversa séria em família e discutir o que cada integrante pode aderir na campanha interna na redução de custos variáveis. Se cada indivíduo fizer sua parte para o orçamento familiar, a crise pode se tornar melhor vista neste sentido.
Que tal diminuir a quantidade de jantares fora de casa e fazer um rodízio de cada integrante fazer a janta. Comer em casa tem seus méritos como assistir a programas em família ou participar de jogos, pode ser divertido e menos custoso. Pensar no seu bolso é pensar no bem estar como um todo, não só no momento, porém alterar ações, atividades que a família necessita.
Ora, pense bem: se antes da crise cada um se alimentava em seu canto e agora já está sendo proposto participações de todos como um karaokê, por exemplo, isso pode explicar como a crise pode unir cada vez mais as pessoas.
Uma visão de futuro, não é exagero alterar uma marca tradicional de consumo e partir para uma de menor escalão, não sinta vergonha se seu dinheiro está diminuindo, isso é mais um motivo a prática da economia e das finanças comportamentais. Faça do jogo do dinheiro um aliado para seu consumo e ganhe uma rodada de bons momento em família.
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