Game over: Prepare-se para o desconhecido

Imagem: Pexels

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Nossa carreira passa por momentos que podem ser comparados a um jogo. Nossa percepção de crescimento na carreira depende da estratégia rumo ao desconhecido.


Os fãs de jogos sabem, desde a tenra idade, que persistência e determinação são primordiais, para que o acréscimo de novos pontos seja real e a evolução satisfatória.

A dedicação, durante um árduo tempo, desvendando segredos, explorando lugares sombrios e inimigos altamente preparados para o ataque, é de suma importância no sucesso e passagem de fase.

E daí você me pergunta: “Qual é o fundamento desta conversa sobre jogos, em relação ao mercado de trabalho?”

Ao que eu respondo: T-U-D-O !

Os jogos e a carreira possuem a estratégia como alicerce. Quem não usa a estratégia para vencer no jogo não passa de fase. Na profissão, não evolui na carreira.

Clareando a ideia, falar-se em estratégia é muito corriqueiro. Está em voga divagar sobre isso. Sabemos, especificamente, o que é estratégia – ou planejamento estratégico, como preferir.

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Pois bem, a estratégia carrega consigo a arte da antecipação. É o querer algo, traçando meios visionários para consegui-lo.

Muhammad Iqbal, poeta e filósofo indiano, já prenunciava que “a vida é um movimento de assimilação progredindo sem cessar. No seu caminho suprime todos os obstáculos, assimilando-os. A sua essência é a criação contínua de desejos e de ideais“.

Assimilados são os obstáculos nos jogos de vídeo-game. A cada nova fase o temor do desconhecido se dissipa e a adrenalina sobe, para o enfrentamento de novos desafios.

Contrariamente, a vida não vem com manual e com dicas. Os jogos, por vezes, são mais previsíveis. É verdade!

E é justamente aí, neste ponto, que reside o valor de sermos humanos e não máquinas: somos os programadores e diagramadores de nossos projetos de vida. A arte final é sempre fantástica.

E se não ficou como planejamos? Game Over.

Sempre é tempo de recomeçar!

Um competidor exímio sabe a arte de avançar em condições propícias e recuar em cenários adversos. Não há mal nenhum no recuo. Isso é estratégia.

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Prever o momento certo para agir é a vantagem competitiva do experiente jogador. Ser prudente, na obtenção dos planos traçados para a carreira, é indicativo de inteligência emocional.

Nesse sentido, como sabiamente lembrado por Anton Tchekhov, escritor russo, “daqui a duzentos ou trezentos anos, ou mesmo mil anos – não se trata de exatidão – haverá uma vida nova.

Guardemos as preocupações do futuro para o dia de amanhã. Hoje tratemos de passar de fase, olhando para os aspectos positivos do processo. Certo?

Capacidade analítica e habilidades extraordinárias colocarão você no topo. O treinamento exigirá resiliência para suportar eventos contrários.

Há capacidade para tal, transbordando na Geração Y. Adestre-se!

Cláudia Martins

Cláudia Martins é especialista em Gestão de Negócios e Bacharel em Direito. Organizadora de eventos/palestras e escritora de diversas temáticas para a Geração Y.

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